Um amigo pessoal do cantor Freddie Mercury relatou que o artista parou de tomar os remédios duas semanas antes de morrer em consequência de agravamento do vírus HIV
A morte do cantor Freddie Mercury, vocalista do Queen, e considerado um dos maiores intérpretes de todos os tempos, pegou os fãs de surpresa. O artista faleceu aos 45 anos, em 1991, em decorrência de complicações do vírus HIV, que acabou evoluindo para um caso de Aids.
Freddie Mercury foi diagnosticado com HIV ainda em 1980, no auge da descoberta da doença que, naquela época, era um tabu e envolta em preconceito bem maior que hoje em dia.
O que poucos sabiam, no entanto, é que Freddie Mercury, cerca de duas semanas antes de morrer, optou por parar de todos os medicamentos que o mantinham ao vivo. A revelação foi feita por Peter Freestone, que trabalhou como assistente pessoal do cantor, e se tornou um dos melhores amigos do vocalista do Queen, presenciando boa parte da luta do artista contra o HIV.
“Ele [Freddie Mercury] sabia que [a morte] estava vindo, essa é a questão. Ele decidiu duas semanas antes do fim que ele não tomaria mais nenhum remédio que estava mantendo ele vivo. Ele estava no controle, embora a doença o estivesse matando”, contou Peter Freestone, em entrevista ao programa Lorraine.
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Ainda no bate-papo, o ex-assistente de Freddie Mercury, que ficou ao lado do músico até sua morte por HIV, afirmou que o cantor era “o amigo mais gentil que alguém poderia ter”.
“Já disse isso antes e vou dizer para sempre: ele era o amigo mais gentil, generoso e leal que alguém poderia querer ter. Ele teria feito qualquer coisa por seus amigos, mas a questão é que, do outro lado, seus amigos fariam qualquer coisa por ele”, declarou.
Atualmente, Peter Freestone se tornou uma referência para falar sobre métodos de prevenção contra o HIV, vírus tratável. Para ele, falta debate sobre o assunto nas instituições de ensino, principalmente pelo fato de os jovens serem hoje os principais afetados pela doença.
“Porque os jovens agora nas escolas [não são ensinados sobre o HIV], nunca é mencionado [o tema], nunca se fala sobre. Então eles não sabem o que está lá fora e isso ainda mata”, completou.
Além de Freddie Mercury, outras duas personalidades da música brasileira também morreram nos anos 1980/1990 por causa do vírus HIV: Cazuza e Renato Russo, vocalista do Legião Urbana.
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