Fátima Bernardes citou o nome do filho, Vinícius Bonemer durante seu programa da Globo na manhã dessa terça-feira. O herdeiro de William Bonner foi vítima de um golpe recentemente
Fátima Bernardes, teve como uma das pautas de seu programa, Encontro, nessa terça-feira, 26, os golpes aplicados através do celular e aplicativos de conversa, que aumentou na quarentena, já que as pessoas passaram fazer maior uso da internet em suas residencias.
Um especialista participou do programa de Fátima Bernardes nessa manhã para alertar os telespectadores sobre o aumento do número de golpes e fraudes aplicados nas pessoas durante a quarenta. A apresentadora citou como exemplo seu filho, Vinícius Bonemer, fruto de seu relacionamento com William Bonner, que recentemente foi vítima de uma fraude.
O herdeiro dos apresentadores da Globo teve o nome incluído na lista de pessoas que solicitaram o auxilio emergencial oferecido pelo governo de R$600 durante a pandemia.
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Fátima Bernardes comentou o caso pela primeira vez: “Usaram o CPF dele, a carteira de motorista dele. Ele nem poderia (pedir o auxílio). É dependente meu e do William (Bonner). Ele só estuda.”
Entre as dicas sugeridas pelo especialista no programa estão: criar senhas diferentes para cadastros diferentes e mais elaboradas que misture letras e números. Não usar redes de Wi-Fi de vizinhos ou desconhecidas e também não passar códigos por telefone de senhas envidas por mensagens.
QUEIXA DE BONNER
O caso de fraude envolvendo Vinícius Bonemer, fez com que William Bonner tomasse providencias legais como B.O e também acionar o Dataprev, empresa responsável pelos dados cadastrados das pessoas que solicitam o auxilio. No cadastro fraudulento realizado pelo criminoso, Vinícius, filho de Fátima Bernardes, acabou com a autorização para sacar o auxilio emergencial.
Nas redes sociais William Bonner fez um textão para expor sua indignação contra o crime: “Leio no Globo que a Dataprev não verificou na Receita se os CPFs, embora pertencentes a pessoas sem renda própria, eram de dependentes de cidadãos com renda (como filhos, filhas, parceiros, parceiras). Quantos entre esses foram vítimas de fraudadores, como aconteceu com meu filho? Quantos entre esses realmente fraudaram o programa? Meu filho não fraudou, é vítima e pode provar. Não se zelou pela aplicação do dinheiro público? Quem protege os cofres públicos da ação de estelionatários ou de pessoas mal intencionadas?”
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