Luiz Bacci contou que problema enfrentou durante fase mais crítica da pandemia, durante o “Domingo Espetacular”, da Record
Luiz Bacci foi um dos entrevistados no especial de 70 anos da Record, do “Domingo Espetacular”, ontem (27). O âncora do “Cidade Alerta” relembrou um momento difícil que enfrentou durante a pandemia e que o levou ao vício.
A reportagem revelou que o jornalista toma energético todos os dias desde os 13 anos, mas foi durante o isolamento social que a insônia se tornou um problema de verdade. “Remédio de dormir me levou para o fundo do poço”, afirmou.
“Foi na pandemia. Você acaba ficando trancado em casa, só sai de casa para trabalhar. Você acaba perdendo a referência do tempo. Me sugeriram um remédio para dormir e era terrível. Até um dia que eu acordei de madrugada e tinha uma feijoada aqui em cima dessa mesa. ‘Feijoada às 3h da manhã? O que estava fazendo uma feijoada aqui?’. E estava comida a feijoada”, contou.
“Eu fui no meu aplicativo de comida e eu tinha pedido, horas antes, essa feijoada. E eu não lembrava. Aí falei ‘não, esse caminho não dá’. E eu me livrei, graças a Deus”, continuou.

GASTOS COM ROUPAS
Também no bate-papo, Luiz Bacci contou que teve um gosto extravagante para a moda e por um tempo gastava muito dinheiro em roupas caras, mas depois de um tempo optou pela simplicidade.
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“Eu gostava muito de roupa de marca. Hoje em dia, desencanei. Gastar uma fortuna com roupa? Tô fora! Compro meu moletonzinho, meu chinelo, minha meia. Está tudo na paz”, contou.
COMO LUIZ BACCI CHEGOU À RECORD?
Luiz Bacci chegou à Record em 2010, como repórter, justamente no dia em que houve a invasão da polícia no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
De cara se tornou queridinho de Marcelo Rezende (1951-2017), que o tornou substituto no “Cidade Alerta” e, anos mais tarde, titular. A morte do veterano elevou o profissional ao posto máximo do telejornal de forma definitiva.
