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FIM do dinheiro de papel: O comunicado do Banco Central ao confirmar nova moeda, substituta do real em 2024


Banco Central emitiu comunicado sobre possível fim do papel impresso (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco)

O anúncio do Banco Central sobre a chegada de uma nova moeda que irá substituir o REAL em papel

O Banco Central, mais conhecido como apenas BC (ou Bacen), desempenha um papel de extrema importância ao gerenciar o meio circulante, que nada mais é do que garantir à população o fornecimento adequado do dinheiro.

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Ele também garante a estabilidade do poder de compra da moeda, zela por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomenta o bem-estar econômico da sociedade.

Tanto é que é ele quem intermedia por uma falência de banco ou até mesmo as inovações em ferramentas financeiras.

O que ocorreu no ano de 2020, quando o Banco Central se superou ao criar o PIX, que acabou se tornando o método mais usado de pagamento da maioria dos brasileiros.

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Fora isso ele também procura alertar sobre funcionamentos de agências, poupanças, uso de cartões de crédito entre outros.

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Uma das novidades mais comentadas nos últimos meses, é a chegada de uma nova moeda nova, o DREX, cuja qual pode culminar no fim do  dinheiro em papel, ou popularmente chamado de “dinheiro vivo”.

Fim da velha “moeda”

Aliás,, quem aqui nunca ouviu a expressão “Pagamento em dinheiro vivo”? Acredito que muitos aqui já devem ter se deparado com algumas vendinhas ou mercadinhos menores, aonde se deixa explícito esse tipo de aviso, não é mesmo?

Pois é, com a criação do PIX essa expressão tem sido cada vez menos usada.

Isso porque, muitos desses estabelecimentos locais já abandonaram o dinheiro em papel e aderiram o recebimento instantâneo do valor por meio dessa ferramenta.

Tanto que, como mencionamos, o PIX  é reconhecido como a forma de pagamento mais usada no país.

Sendo assim, e diante dessas perspectiva do cenário nacional, existem ao menos 4 projetos de leis anunciados, em andamento na Câmara dos Deputados, que visam por fim na circulação de dinheiro em espécie no Brasil.

Um deles se trata do Projeto de Lei 4068/20, proposto pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que visa abolir o uso de dinheiro em espécie em todas as transações financeiras do país, tornando obrigatório o uso de meios digitais para pagamentos.

O projeto está em tramitação na Câmara e atualmente aguarda parecer de três comissões: Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), Comissão de Desenvolvimento Econômico (CDE) e Comissão de Finanças e Tributação (CFT).

Só ano passado, houve 1,181 bilhão de emissões, número próximo ao de 2016, quando 1,161 bilhão de novas notas foram impressas.

Veja abaixo quanto custou a impressão de novas notas desde 2016

• 2016: R$ 299.853.616
• 2017: R$ 319.268.487
• 2018: R$ 432.306.637
• 2019: R$ 485.958.328
• 2020: R$ 527.960.073
• 2021: R$ 624.654.989
• 2022: R$ 489.626.29

Chegada do DREX- O “novo Real” em 2024

Em nota, o Banco Central afirmou que: “O real digital é uma expressão da moeda soberana brasileira,  que está sendo desenvolvida para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores

Fora isso, o BC afirma que esses mesmos brasileiros, com o DREX, irão ter acesso às vantagens tecnológicas trazidas por essas novas ferramentas, sem que para isso precisem se expor a um ambiente financeiro não regulado.

Em paralelo a esse possível fim da moeda física, a chegada de uma nova moeda, aprovada pelo BC, está entre os assuntos mais comentados do setor financeiro, o Drex.

De acordo com o G1, ambos os bancos públicos, tanto a Caixa como o Banco do Brasil, já realizaram as primeiras transferências com o o Drex.

Essa operação envolveu o envio de reservas bancárias em um ambiente de testes do Banco Central (BC).

Vale destacar que o Drex ainda está em processo de  implementação pelo BC e ainda não tem um cronograma OFICIAL de lançamento. Mas a  expectativa é que essa nova moeda seja liberada para o público no fim do ano de 2024.

De acordo com os bancos, essas transações ocorreram entre os dias 30 e 31 de agosto de 2023. Primeiro, os valores em moeda digital foram transferidos da carteira do Banco do Brasil para a Caixa e, em seguida, foram enviados pela Caixa à carteira do BB.

Comunicado oficial do Banco Central

Em comunicado oficial, juntamente com as propostas atreladas ao Banco Central, a até então era presidente da Caixa Econômica, Maria Rita Serrano*, declarou:

“Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”

(*De acordo com o portal Valor, Maria Rita Serrano foi comunicada da sua demissão, no dia 25 de outubro, pelo próprio presidente, em reunião realizada no Palácio do Planalto)

Já a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou ser um passo importante em direção a um sistema financeiro mais eficiente:

“O Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.”

Na prática, a moeda digital nada mais é do que uma nova representação do Real, que pode vir a substituir, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex será o novo Real, porém no campo virtual.

A expectativa da Caixa é que, com a chegada do Drex, os serviços financeiros sejam melhorados e barateados:

“Um exemplo prático é a previsão de que o financiamento de um imóvel, por exemplo, poderá ser realizado em questão de horas. Isso acontecerá uma vez que, tanto o dinheiro quanto o imóvel, serão tokenizados”

Como o Drex deve impactar a vida dos brasileiros?

Como mencionamos, a previsão é que essa nova moeda chegue no fim de 2024. De acordo com o portal Terra, o Drex, trará impactos para o setor financeiro, tanto para empresas, quanto para o cotidiano das pessoas.

Emitida e regulada pelo Banco Central (BC), a moeda será usada para transações como compras, pagamentos e recebimentos. Quanto às empresas, essa nova tecnologia deve estimular a criação de novos modelos de negócios e serviços.

Agora quando falamos em pessoa física, essa nova moeda permitirá o acesso a outros serviços financeiros, que ainda estão sendo desenvolvidos, como contas digitais, aplicativos e plataformas de pagamento.

Vale dizer que diferente do Pix, que é um meio de pagamento, o Drex é a representação do real em forma digital, ou seja, 1 Drex será equivalente a R$1.

Na prática, será possível transferir a moeda digital via Pix.

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 32 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora, e voltei para essa cidade, afim de recomeçar a minha vida. Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever. Minha maior paixão sempre foi a dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ... Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.