Em setembro de 2023, conforme informações do portal Institucional iFood, a empresa encerrou os contratos cumprindo o acordo realizado com o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que zela pela livre concorrência de mercado). Aliás, a notícia pegou todo mundo de surpresa.
Após a proibição crucial contra o iFood, a empresa só pode assinar contratos de, no máximo, dois anos com restaurantes com menos de 30 estabelecimentos, e após o término da vigência, a rede deve ficar um ano sem exclusividade com o iFood. Vale lembrar que a prática da empresa era totalmente legal.
“Desde a assinatura do acordo, estamos focados em implementar uma estratégia robusta para seguir crescendo e gerando resultados positivos”, afirma Arnaldo Bertolaccini, vice-presidente de restaurantes do iFood. Ele aproveitou para trazer mais detalhes a respeito das futuras ações da empresa.
“Mesmo sem a exclusividade, continuaremos ajudando nossos parceiros com mais de 30 lojas a prosperar no delivery e oferecendo produtos e serviços relevantes para o perfil de pequenos e médios empreendedores, que representam 70% dos estabelecimentos cadastrados na plataforma”, disse ele.
Por que o Rappi denunciou o iFood?
Segundo informações do portal Tecno Blog, o iFood é investigado pelo Cade desde 2020, quando o Rappi apresentou uma denúncia contra a concorrente por práticas anticoncorrenciais. A Uber Eats e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) também participaram da ação. Um primeiro acordo entre iFood e Cade foi firmado em 2021. O iFood ficou proibido de fechar novos acordos de exclusividade.
Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são:
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