Rival da Uber começa nova abordagem na contratação de motoristas
Na última segunda-feira, 06, a Uber lidou com uma péssima notícia envolvendo uma de seus grandes rivais.
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Isso porque, a empresa conseguiu fazer o que nem a Uber teve coragem e lidou com a desbancada.
Em suma, a Garupa tornou-se a primeira empresa a adotar uma nova abordagem na contratação de motoristas.
Desde setembro deste ano, a Uber lida com questões trabalhistas envolvendo seus motoristas na Justiça.
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De acordo com informações do G1, a Justiça do Trabalho condenou a empresa a pagar R$ 1 bilhão em danos morais coletivas e a assinar carteiras de trabalho.
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No entanto, mesmo com a condenação, a Uber não é a primeira a pagar a carteira de trabalho e salário fixo.
Na verdade, a primeira empresa a dar mais garantia aos trabalhadores é a Garupa, segundo informações do portal 55 content.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
No dia 1 de novembro, João Marcondes Vargas Trindade, CEO do Garupa, afirmou que a empresa será a primeira empresa a adotar o regime CLT.
Desse modo, a rival da Uber irá contratar 60 motoristas no regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
De acordo com a empresa, o modelo trará mais segurança e estabilidade para os motoristas.
Os trabalhadores irão garantir jornada de trabalho regulamentada, férias remuneradas, 13º salário, entre outros.
João Marcondes Vargas Trindade afirmou que o salário será estipulado em R$ 3 mil, com plano de saúde e vale alimentação.
Porém, até o momento, a novidade será implementada apenas nas cidades de Balneário Camboriú, Santa Maria e Porto Alegre.
No entanto, o CEO da Garupa reforça que há planos para que a empresa tenha expansão para outras cidades.
UBER IRÁ PAGAR SALÁRIO MÍNIMO PARA MOTORISTAS?
Como havíamos mencionado, a Uber lida com algumas questões trabalhistas desde novembro de 2021.
Na época, Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu denúncias da Associação dos Motoristas Autônomos de Aplicativos relacionada às condições de trabalho.
Por conta da denúncia, a Justiça do Trabalho condenou a Uber a pagar R$ 1 bilhão em danos morais coletivos.
A Justiça também estipulou que a empresa assinasse as carteiras de trabalhos, segundo o G1. Mas, a empresa não quer.
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