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R$240 bilhões: Veredito de Alexandre de Moraes no STF sobre poupança atinge em cheio o Banco do Brasil

27/05/2024 às 21h30

Por: Redação TV Foco
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Banco do Brasil / Alexandre de Moraes - Montagem: TVFOCO

Veredito de Alexandre de Moraes no STF sobre poupança

Nesta segunda-feira (27), o TV Foco traz como destaque um novo veredito do Ministro do STF, Alexandre de Moraes, envolvendo a poupança atinge em cheio o Banco Central bem como o Banco do Brasil.

Isso porque, conforme publicado no site oficial do STF, o Supremo irá julgar um recurso em que se discute a validade do critério adotado pelo Banco do Brasil para reajustar as dívidas decorrentes de empréstimos rurais no mês de março de 1990, na época da implementação do Plano Collor I.

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Pela maioria dos votos, o Tribunal, em deliberação no Plenário Virtual, reconheceu a existência de repercussão geral no Recurso Extraordinário (RE) 1445162.

Dessa forma, é importante falar que o STF acolheu recursos do Ministério Público Federal (MPF) e da Sociedade Rural Brasileira e da Associação dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul para declarar que o índice de correção monetária aplicável às cédulas de crédito rural.

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As mesmas eram provenientes do mês de março de 90, cujos contratos estabelecem a indexação aos índices da caderneta de poupança, foi a variação do BTN Fiscal (41,28%).

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Com o Plano Collor I, os saldos das cadernetas de poupança que ultrapassaram cinquenta mil cruzeiros foram recolhidos ao Banco Central e passaram a ser atualizados monetariamente pela variação da BTN Fiscal.

Para quem não sabe, o Banco do Brasil, em vez de aplicar essa porcentagem que remunerava quase a totalidade dos depósitos em cadernetas de poupança, aplicou nas contas dos empréstimos aos agricultores o IPC de março de 1990 (84,32%).

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Com isso, o STJ acabou condenando tanto o BB, o Banco Central e até mesmo a União a pagar as diferenças entre o IPC de março de 1990 e o BTN fixado no período aos mutuários.

Cujos quais efetivamente pagaram com atualização do financiamento por índice ilegal. De acordo com o portal do STF, as instituições envolvidas entraram com recurso ao Supremo.

No recurso ao STF, o BBBC e a União alegam que o Plenário do Supremo julgou que o IPC de 84,32% é o índice aplicável para a correção monetária dos depósitos de caderneta de poupança. Cujos quais permaneceram disponíveis junto às instituições financeiras em março de 1990.

Porém, o veredicto de Alexandre de Moraes afetou diretamente o Banco Central e o BB, uma vez que o mesmo foi favorável às instituições ao observar que os recorrentes cumpriram o requisito constitucional.

Fora que as mesmas demonstraram a relevância da questão, tanto em relação aos valores da causa, da ordem de cerca de R$ 240 bilhões, quanto à quantidade de ações pleiteando tal devolução de valores.

Ainda não há data definida para julgamento do mérito do recurso.

Qual a função do STF?

De acordo com o Brasil Escola, o STF representa a instância máxima do Poder Judiciário no Brasil.

O mesmo atua como defensor da Constituição Federalagindo como suprema corte do Brasil, julgando casos de constitucionalidade e inconstitucionalidade, além de atuar como última instância de recurso.

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Banco Do Brasil
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