A atriz Luana Piovani chegou causando alvoroço no camarote do carnaval do Rio de Janeiro e mostrou que não foi para folia de brincadeira.
Com uma calça transparente e cheia de adereços, Luana parou a folia. “Me animei e botei pra jogo! Mas eu causo há 25 anos”, declarou ela.
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Sobre a boa forma exibida, ela comentou: “Malhei um pouco mais nessa última semana e segurei a onda do arroz. Mas é mais coisa psicológica de mulher, né? Ninguém muda a bunda em uma semana, mas tudo bem (risos)”.
“Não desfilo há muitos anos, mas se tivesse um convite e estivesse disponível, voltaria sim. Gosto de carnaval, mas não espero por isso. Tem que ter tempo pra ter dedicação”, disse.
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LUANA PIOVANI PROCESSA PÂNICO
A atriz Luana Piovani move um processo contra a Band e o programa Pânico, que chegou ao fim em dezembro do ano passado. No entanto, de acordo com o jornalista Luciano Guaraldo, ela acabou sofrendo a primeira derrota, após uma determinação do juiz Daniel Vianna Vargas, da 28ª Vara Cível do Rio de Janeiro.
Essa ação será julgada em São Paulo, cidade onde moram os réus, e não no Rio, cidade de Luana. Dessa forma, ela terá que atravessar a ponte aérea para as audiências. A atriz processa os integrantes do programa por danos morais e a decisão do juiz foi proclamada no dia 30, decretando que não cabe a ele julgar o processo.
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“Usualmente a jurisprudência pende para o local em que vivem os atingidos”, diz o magistrado. “A parte autora também é pessoa de notoriedade e visibilidade nacionais, não comportando o argumento de que no local de sua moradia haverá maior repercussão dos fatos. Trata-se de pessoa conhecida nacionalmente”, afirma ele.
“Dessa forma, a competência deve ser fixada pela regra geral, domicílio dos réus”, finaliza Vianna. O advogado da atriz, Ricardo Brajterman, no entanto, diz que ficou “até feliz” com a transferência de cidade, de acordo com a publicação. “No Rio, o processo simplesmente não andava”, explica ele.
O advogado afirma que o processo “ficou parado de outubro de 2016 até outubro de 2017”. Esse processo é movido contra Rodrigo Scarpa (o Repórter Vesgo), o apresentador Emílio Surita, o diretor Alan Rapp e o produtor Marcelo Picon, por ter sido abordada por Scarpa na praia do Leblon, no Rio.
Ele tentou entregar-lhe um buquê de flores, mas ela não aceitou e acusou o programa de “assustar e violentar mentes sem motivos”. O programa foi proibido pela Justiça de citar o seu nome e de se aproximar dela.
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