“Nós não cobramos comissão”, afirma o sócio-fundador da empresa, Gabriel Medeiros. “O que fazemos é cobrar uma mensalidade fixa. O ponto de venda pode faturar o quanto conseguir, para nós, vai pagar sempre a mesma taxa mensal”.
Segundo Nogueira, a média cobrada dos restaurantes pela plataforma é de 159 reais por mês. O modelo também se difere porque funciona numa modalidade semelhante às de franquia.
Por ali, um licenciado compra os direitos da Papa Delivery e fica responsável por cuidar da plataforma numa cidade. Assim, ele gere o pagamento com os restaurantes e faz toda a gestão com os entregadores.
Com essa estratégia, a empresa faturou 35 milhões de reais em 2023 – e quer mais para 2024, atingindo os 72 milhões de reais em receitas.
A grande aposta para este ano é a consolidação de uma resolução do Cade, o xerife da livre concorrência no Brasil, do início do ano passado, que criou limites à prática de exclusividade nos contratos celebrados entre aplicativos e restaurantes parceiros.
“Algumas redes de comércio tinham contrato de exclusividade com aplicativos de delivery”, diz Nogueira. “O Cade regulamentou isso, e agora, o ponto de venda que só poderia vender por uma plataforma, pode vender em diversas. Isso acabou facilitando a entrada de novos players”.
QUANTO CUSTA PARA ME CADASTRAR NO IFOOD?
Por padrão, as taxas cobradas pelo iFood para o plano Básico são: 12% de comissão sobre o valor total dos pedidos feito na plataforma; Taxa de Pagamento Online (3,5% do valor) para pedidos pagos na plataforma; mensalidade de R$100,00 para restaurantes que venderem acima de R$1.800,00 no mês.
Prazer, sou Bruno Zanchetta, formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. O Jornalismo é a minha vida e está presente nas 24 horas do meu dia.
Faço matérias diversas sobre carros luxuosos, veículos impressionantes e até sobre coleções curiosas
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