Após separação, Samara Felippo revela dificuldade em ser mãe solo
Samara Felippo (43), mãe de Alicia e Lara Barbosa, foi casada por 5 anos com Leandro Barbosa, agora, separada, tem tido dificuldades de criar as duas filhas sozinha.
A atriz vem dando o máximo que pode para conseguir dar toda a atenção possível para o crescimento de suas filhas, mas, se sente cansada emocionalmente:
“Quando eu falo que eu sou mãe solo, eu sou mãe solo mesmo. A partir do momento que uma mulher tem quase 90% da responsabilidade emocional, física, da rotina, do dia a dia, dessas crianças, mesmo que ela seja casada e more com companheiro, ela é muito solo. Então, eu me separei, mas ele mora fora, então eu sou mãe solo, ele não tem como estar aqui”, revelou em entrevista ao IG Gente.
Samara Felippo também destacou que a maior dificuldade foi separar quando sua filha era ainda uma recém nascida:
Samara Felippo faz desabafo (Foto: Reprodução)
“Eu me separei com a minha filha com 20 dias, foi muito doído. Consegui ter esse lugar de fazer elas entenderem o que é ter um pai e mãe separados”.
Samara Felippo também destacou que ela tinha vergonha de se expôr ao público: “Antes, eu reprimia muita coisa em mim: essa Samara que está na festa, tocando um set de funk, rebolando de maiô, de meia arrastão, é uma Samara que existiu sempre em mim, mas sempre eu tinha vergonha de expor”.
SEMPRE SENTI
Aos 43 anos, a atriz Samara Felippo contou abertamente sobre sua sexualidade e como foi lidar ao se descobrir bissexual, atualmente namorando Elídio Sanna, ela conta que aceitou tudo sem medos e sem tabus.
No livro ‘Mulheres que habitam em mim’, Samara Felippo conta que seu relacionamento com Elídio Sanna permitiu que as coisas acontecessem de forma mais leve, e que isso a ajudou a entender a sua orientação sexual.
“Com o Elídio tem sido de uma maneira mais aberta, leve e com liberdade. Isso tem sido uma boa química para nós, sem cobranças. Inclusive, com ele, descobri sem tabus ou medo a minha bissexualidade. Sempre senti vontade de beijar mulheres também, mas sempre vinha um lado de muita culpa e erro”, destacou Samara Felippo.
Ela ainda completou falando como era o tabu: “[Era] como se eu não pudesse sentir aquilo. Passei anos negando. Tão bom ser livre. E quero que isso seja passado com acolhimento e naturalidade para as minhas filhas. Ainda não sentei e falei abertamente sobre, mas tampouco hoje em dia isso é um tabu para elas”.
Prazer, sou Bruno Zanchetta, formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. O Jornalismo é a minha vida e está presente nas 24 horas do meu dia.
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