William Bonner se ausenta da bancada do Jornal Nacional e revela motivo da saída: “Sem condições”
12/05/2022 às 10h04
Por: Gustavo Melo
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O jornalista William Bonner, da Globo (Foto: Reprodução)
William Bonner justifica ausência da bancada do JN ao público
Quem costuma acompanhar o “Jornal Nacional” na Globo, notou a ausência do âncora William Bonner nesta última terça-feira, 10 de maio. Usando as redes sociais, o jornalista justificou aos seus seguidores e fãs, o real motivo do seu não comparecimento à bancada.
Nesta última quarta-feira, 11 de maio, William Bonner deu os motivos por não apresentar o JN. Para quem não sabe, ele é o editor-chefe da redação do JN, mas por problemas na sua voz, ele resolveu de última hora em não comandar o jornalístico.
Nas redes sociais, William Bonner falou a verdade aos telespectadores do Jornal Nacional. “Tenho trabalhado só na edição do JN, nesta semana. A voz anda ruim. Ontem, foi mais doloroso estar assim, sem condições de apresentar.”, contou o âncora.
Mas o grande porém é que William Bonner se sentiu muito abalado com a morte de seu antigo chefe, Alberico de Sousa Cruz, que faleceu na mesma terça-feira (10) que o apresentador não pode comparecer à frente das câmeras, sentindo muito por não poder prestar homenagens e respeitos ao ex-diretor do JN.
Mesmo sem a presença de Bonner, o JN fez um minuto de silêncio ao ex-diretor. “Queria ter podido dar à família e aos tantos amigos o ar sincero de meu respeito, minha consideração e minha gratidão”, desabafou o apresentador William Bonner.
William Bonner e Renata Vasconcellos no Jornal Nacional (Foto: Reprodução)
Nas redes sociais, William Bonner destacou a importância do ex-chefe em sua carreira. “Foi um chefe importante. Foi quem me fez co-chefiar um telejornal pela primeira vez, há exatos 29 anos e 40 dias.”, revelou o âncora.
O jornalista mais conceituado do país ainda relembrou a última vez que viu Alberico com vida. “Na última vez em que o vi, no aniversário de uma das filhas, motivadoras de orgulho justo e público, vi Alberico subir degraus que me haviam alterado a respiração, a frequência cardíaca, a autoestima”, comentou o apresentador do JN, em suas redes sociais.
Apreciador da cultura pop das décadas passadas e muito antenado no mundo atual das celebridades. Sou também um Cinéfilo crítico, colecionador de filmes, livros e discos de vinil. E assumo que foi Chespirito (Roberto Bolaños) quem formou meu caráter e bom humor.
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