Em “Escrava Mãe”, filho do meio do coronel Quintiliano (Luís Guilherme), Tomás (Raphael Montagner) é um rapaz simpático e carismático, comunicativo e agradável. É o oposto do irmão. Idealista, nunca se envolverá com os negócios da família.
Abolicionista em potencial, Tomás é crítico quanto ao modo de produção vigente e a crueldade do tráfico de escravos, e desenvolverá seus pensamentos como melhor amigo, o jornalista Átila (Léo Rosa), em reuniões secretas. Gosta de ler e conhece as histórias; usa as palavras como armas de sedução. Conquistador nato,Tomás viverá envolvido em confusões amorosas,sendo um verdadeiro Casanova da Vila. Envolve-se com mulheres casadas, solteiras, novas e velhas, o que lhe rende boas confusões e noites na cadeia.
Ao TV Foco, Raphael Montagner falou sobre o triângulo amoroso que viverá na trama de Gustavo Reiz, que estreia na próxima terça-feira (31). “Pois é, o Tomás do Amaral vive em confusões amorosas… Eu faço uma espécie de Casanova da novela”, comentou o ator.
“Bom, de estar em um triângulo amoroso o que posso garantir são boas risadas e um final em que eu não me dou muito bem [risos]. Mas as meninas, Debora Gomes [que faz a Violeta] e a Mariza Marchetti [a Rebeca], acabam fazendo com que o estilo de Tomás, de ‘nunca se apaixonar, de ser o grande pegador’, vire contra o feiticeiro [risos]. Espero que o público goste”, disse Raphael.