Home » Mais destaques » Gui Santana desabafa sobre período no Pânico: “achei que eu ia ter dinheiro, sucesso, carrões”
Nesta segunda-feira, 13 de maio, Gui Santana é o primeiro entrevistado de Danilo Gentili. O humorista conta que aos sete anos já fazia imitações na escola e brinca: “acho que imitação é um problema de cabeça. Você domina personalidades e se apodera de alguns fragmentos”.
Gui Santana diz ter começado com Zacarias, coincidentemente um dos personagens que mais o projetou nacionalmente e lembra: “não sabia fazer a voz, só a carinha dele mesmo”. O convidado fala que sonhava em ser mecânico e que chegou a cogitar a política: “era fã do Paulo Maluf, por incrível que pareça”. Questionado sobre a época em que começou na televisão aberta, no “Pânico na TV”, Gui Santana conta em tom de brincadeira: “achei que eu ia ter dinheiro, sucesso, carrões…”.
Sobre ter ficado com alguém da atração, declara brincando: “peguei muita raiva. Não peguei ninguém”. Gui Santana faz ainda algumas de suas imitações durante a conversa e diverte a todos com as esquetes. Na mesma noite, o apresentador recebe o Grupo Exalta.
Thell, Jeffinho, Magrão e Brilhantina falam sobre o novo álbum “Aos Seus Cuidados”, exclusivo para as plataformas digitais, e cantam o novo hit “Foi Nada”. O The Noite com Danilo Gentili vai ao ar de segunda a sexta-feira no SBT.
O PREFERIDO ERA OUTRO
E confessou que nem Didi nem Dedé eram os seus favoritos na infância: “O Zacarias sempre foi o meu preferido, depois o Mussum, Didi e Dedé. Peguei só o final, mas eu lembro das reprises, dos filmes que eu assistia. Só minha família sabe o quanto estou feliz com esse convite“.
Sobre a inocência e ingenuidade de Zacarias, que podia falar de tudo sem ofender ninguém, o ex-Pânico declara: “Você pode dizer qualquer coisa no tom do Zacarias que você não vai ver maldade nenhuma“.
Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.